- Por mais que os investimentos domésticos tenham crescido, nos países de baixa renda mais atingidos pela doença, como vários da África e o Haiti, a maior parte da conta ainda é paga por recursos internacionais e seguira assim ainda por um tempo. Não tem como esperar que eles fechem essa conta sozinhos a curto prazo. Para fazer frente a uma eventual crise econômica, reduzir os gastos em Aids não é uma opção. Isso poderia, inclusive, potencializar os problemas já existentes, no caso de enfrentarmos um cenário de recessão.
Segundo ele, os recursos para a Aids aumentaram significativamente nos últimos anos, pulando de US$ 300 milhões para US$ 10 bilhões nos último 11 anos
- É a prevenção que começa a dar resultados importantes, principalmente em países muito afetados da África e no Haiti. A queda da mortalidade, talvez o fenômeno mais marcante, mais evidente, é basicamente uma resposta à expansão do tratamento, que hoje já alcança 3 milhões de pessoas.
Nos países africanos, onde as taxas de infecção superam 20%, a doença afeta diretamente as economias regionais.