Obras da Leste-Oeste começam por Ilhéus
em novembro, logo após a liberação da licença ambiental, prevista para os próximos 70 dias. Foi o que informou o presidente da Valec, empresa vinculada ao Ministério dos Transportes e responsável pela obra, José Francisco das Neves.
O trecho da ferrovia, que ligará as cidades de Ilhéus, Caetité e Barreiras, na Bahia, a Figueirópolis, no Tocantins, foi apresentado pela empresa, que demonstrou a otimização no escoamento da produção.
No território baiano, a maior parte do trecho passará pelo município de São Desidério, maior produtor de algodão e de grãos do Brasil. Segundo Neves, a Ferrovia de Integração Leste-Oeste contribuirá no escoamento da produção de todo o trecho.
Isto significa cargas de ferro, grãos e farelos, álcool, açúcar e algodão, com destaque para o agronegócio do oeste baiano e as jazidas minerais da área de Caetité. Sua implantação terá impacto significativo no desenvolvimento econômico do estado da Bahia.
Segundo o governador Jaques Wagner, entre as vantagens previstas com a construção da FILO para a Bahia estão a redução de custos do transporte de insumos e produtos e o aumento da competitividade do agronegócio.
Também haverá a possibilidade de implantação de novos pólos agroindustriais e de exploração de minérios, aproveitando sua conexão com a malha ferroviária nacional. Além do escoamento da produção regional, a ferrovia deve gerar cerca de 30 mil empregos diretos.
Estudos
O investimento previsto é de cerca de R$ 6 bilhões e ele já está no orçamento federal. Seu traçado é resultado de uma discussão com toda a equipe de governo e da observação de elementos importantes, como reservas indígenas, detalhes técnicos e ambientais.
A previsão é que a conclusão do primeiro trecho, Ilhéus a Caetité, aconteça em julho de 2011; do segundo, de Caetité a Correntina/Barreiras, em julho de 2012; e do terceiro, de Correntina/Barreiras a Figueirópolis (TO), em dezembro de 2012.
No rastro da ferrovia, o Oeste terá mais uma universidade federal e já está em construção a BR 135, que corta Barreiras no eixo Norte-Sul e liga a divisa Bahia/Minas Gerais até a divisa com o Piauí.
Outro benefício da ferrovia será o aumento da segurança e a redução dos gastos em manutenção de rodovias. Os excessos de carga das carretas que descem com a soja do Oeste para os portos, por exemplo, passarão a ser levados de trem.
http://www2.uol.com.br/aregiao/bahia.htm
em novembro, logo após a liberação da licença ambiental, prevista para os próximos 70 dias. Foi o que informou o presidente da Valec, empresa vinculada ao Ministério dos Transportes e responsável pela obra, José Francisco das Neves.
O trecho da ferrovia, que ligará as cidades de Ilhéus, Caetité e Barreiras, na Bahia, a Figueirópolis, no Tocantins, foi apresentado pela empresa, que demonstrou a otimização no escoamento da produção.
No território baiano, a maior parte do trecho passará pelo município de São Desidério, maior produtor de algodão e de grãos do Brasil. Segundo Neves, a Ferrovia de Integração Leste-Oeste contribuirá no escoamento da produção de todo o trecho.
Isto significa cargas de ferro, grãos e farelos, álcool, açúcar e algodão, com destaque para o agronegócio do oeste baiano e as jazidas minerais da área de Caetité. Sua implantação terá impacto significativo no desenvolvimento econômico do estado da Bahia.
Segundo o governador Jaques Wagner, entre as vantagens previstas com a construção da FILO para a Bahia estão a redução de custos do transporte de insumos e produtos e o aumento da competitividade do agronegócio.
Também haverá a possibilidade de implantação de novos pólos agroindustriais e de exploração de minérios, aproveitando sua conexão com a malha ferroviária nacional. Além do escoamento da produção regional, a ferrovia deve gerar cerca de 30 mil empregos diretos.
Estudos
O investimento previsto é de cerca de R$ 6 bilhões e ele já está no orçamento federal. Seu traçado é resultado de uma discussão com toda a equipe de governo e da observação de elementos importantes, como reservas indígenas, detalhes técnicos e ambientais.
A previsão é que a conclusão do primeiro trecho, Ilhéus a Caetité, aconteça em julho de 2011; do segundo, de Caetité a Correntina/Barreiras, em julho de 2012; e do terceiro, de Correntina/Barreiras a Figueirópolis (TO), em dezembro de 2012.
No rastro da ferrovia, o Oeste terá mais uma universidade federal e já está em construção a BR 135, que corta Barreiras no eixo Norte-Sul e liga a divisa Bahia/Minas Gerais até a divisa com o Piauí.
Outro benefício da ferrovia será o aumento da segurança e a redução dos gastos em manutenção de rodovias. Os excessos de carga das carretas que descem com a soja do Oeste para os portos, por exemplo, passarão a ser levados de trem.
http://www2.uol.com.br/aregiao/bahia.htm
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